A imagem porosa é tátil, penetrante como uma esponja e permite a imersão do sujeito dentro dela, em uma realidade virtual (RV), no qual há produção de outros sentidos sensoriais e espaciais. Beiguelman faz alusão a espuma, onde não há como separar o núcleo e o entorno, mas existe uma permutação entre o olhar e ser olhado; de observador externo a observador interno. (BEIGUELMAN, 2021, p. 29).
Este tipo de imagem virtual permite uma inserção multidimensional do ambiente. É completamente construída, segue métricas algorítmicas para a interpretação do espaço mais próximo do real. Ver Imagem multidimensional.